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CHUVA DE NATAL

Diógenes Pereira de Araújo

Porque nasceu Alguém, sim: é Natal!
a humanidade nunca está sozinha;
daquela manjedoura pobrezinha
subiu aos Céus um canto triunfal:

renova-se a alegria: sua, minha
e da Mãe de maneira especial
pois deu o Sim a Deus de forma tal
que de serva passou a ser rainha

pois mãe do Rei dos reis; a mansidão
é a veste majestosa deste Rei
e o amor é seu cetro e sua lei;

que ao pecador não pune, dá o perdão.
De fato, eis o Natal, quanta magia
nimbando o céu, em chuvas de alegria.

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